O TJE tem a oportunidade de escolher um bom desembargador. Dos seis advogados que integram a lista que vai ao tribunal, 5 são advogados militantes, sendo que dois deles são doutores (um com formação ligada aos direitos humanos).
Haroldo Guilherme era nome certo. Foi o primeiro nome no conselho e, também, na classe. Nada de novo. O segundo colocado, Edílson Dantas, também não surpreendeu. É advogado militante e conhecido pela classe. Era nome certo na lista.
O terceiro colocado, Paulo Klautau, também não poderia estar de fora. Além de advogado militante, é professor do Centro Universitário do Pará – CESUPA e um dos mais brilhantes concorrentes ao desembargo. Aponta-se a sua idade – 41 anos – como empecilho para ocupar o cargo. Bobagem! O Paulo é um dos mais preparados e, se for escolhido, poderá dar uma grande contribuição por vários anos. Não é candidato que pretende obter uma gorda aposentadoria.
A quarta colocada, Ana Maria Barata, também era nome certo na lista. Pesa contra ela o fato de não ser advogada militante, pelo menos não no sentido que normalmente compreendemos a militância (litigioso judicial). Ainda assim, é colega que possui o respeito de toda a classe, por sua competência e seriedade. Certamente será uma desembargadora correta.
O quinto colocado, Paulo Weyl, também era nome certo na lista. Advogado e professor da Universidade Federal do Pará, formou algumas gerações de advogados e se destaca pela liderança entre os colegas, comandando uma boa equipe de advogados em seu escritório. Se entrar na tríplice, tem grandes chances de ser o escolhido desembargador.
A grande – e única – surpresa foi a entrada do advogado Leonam Cruz, deixando de fora nomes como Rubens Leão e Jean Carlos Dias. É forte no Tribunal de Justiça do Estado e tem chances de entrar na tríplice.
Os desembargadores do TJE irão indicar três nomes na próxima sessão do pleno (quarta-feira, 19/03) e encaminhar a lista para a Governadora Ana Júlia Carepa, que escolherá o próximo representante da advocacia no Tribunal de Justiça do Estado do Pará.
Torcemos para que os Desembargadores estejam iluminados na quarta-feira e mandem para a governadora uma lista com os melhores nomes. Devemos acompanhar não somente o processo até a escolha do desembargador, mas depois também, vigiando esse nosso representante.
Haroldo Guilherme era nome certo. Foi o primeiro nome no conselho e, também, na classe. Nada de novo. O segundo colocado, Edílson Dantas, também não surpreendeu. É advogado militante e conhecido pela classe. Era nome certo na lista.
O terceiro colocado, Paulo Klautau, também não poderia estar de fora. Além de advogado militante, é professor do Centro Universitário do Pará – CESUPA e um dos mais brilhantes concorrentes ao desembargo. Aponta-se a sua idade – 41 anos – como empecilho para ocupar o cargo. Bobagem! O Paulo é um dos mais preparados e, se for escolhido, poderá dar uma grande contribuição por vários anos. Não é candidato que pretende obter uma gorda aposentadoria.
A quarta colocada, Ana Maria Barata, também era nome certo na lista. Pesa contra ela o fato de não ser advogada militante, pelo menos não no sentido que normalmente compreendemos a militância (litigioso judicial). Ainda assim, é colega que possui o respeito de toda a classe, por sua competência e seriedade. Certamente será uma desembargadora correta.
O quinto colocado, Paulo Weyl, também era nome certo na lista. Advogado e professor da Universidade Federal do Pará, formou algumas gerações de advogados e se destaca pela liderança entre os colegas, comandando uma boa equipe de advogados em seu escritório. Se entrar na tríplice, tem grandes chances de ser o escolhido desembargador.
A grande – e única – surpresa foi a entrada do advogado Leonam Cruz, deixando de fora nomes como Rubens Leão e Jean Carlos Dias. É forte no Tribunal de Justiça do Estado e tem chances de entrar na tríplice.
Os desembargadores do TJE irão indicar três nomes na próxima sessão do pleno (quarta-feira, 19/03) e encaminhar a lista para a Governadora Ana Júlia Carepa, que escolherá o próximo representante da advocacia no Tribunal de Justiça do Estado do Pará.
Torcemos para que os Desembargadores estejam iluminados na quarta-feira e mandem para a governadora uma lista com os melhores nomes. Devemos acompanhar não somente o processo até a escolha do desembargador, mas depois também, vigiando esse nosso representante.
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